quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

concursos

CONCURSOS PARA 2011
BOA SORTE!

sábado, 9 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

RECICLE ESTA IDÉIA

ONDE VOÇE DESCARTA SUAS PILHAS,VOÇE SABIA QUE ALGUMAS EMPRESAS PREUCUPADAS COM O MEIO AMBIENTE USAM COLETORES PARA PILHAS E BATERIAS EM GERAL.

domingo, 3 de outubro de 2010












Cursos Online



Cursos 24 Horas

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Manguezal Show de aula com Professor Ricardo

CLIMA TEMPO

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E DA ECOLOGIA

Florestas mortas


O desmatamento em grande escala já chega a 46% das matas primitivas da terra. Dos 62.200.000 Km2 de florestas originais, somente 33.400.000 ainda cobrem a superfície do planeta.



Todo ano, cerca de 170 mil Km2 de mata simplesmente desaparecem, sendo a principal forma de desmatamento as queimadas de grandes áreas para o cultivo da agricultura e a prática da pecuária. A comercialização da madeira, a expansão dos centros urbanos, a construção de estradas e o extrativismo de interesse econômico são outros importantes motivos que levam à devastação.



Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil é o recordista no mundo em desmatamento, sendo derrubados anualmente na Amazônia em torno de 15 mil Km2 de floresta.



Poluição

Poluição do ar, das águas, do solo, sonora, diversas designações para um único problema: a interferência negativa do homem no equilíbrio ambiental, quando exerce suas atividades cotidianas em casa, no trabalho, em todo o lugar, enfim. A emissão de resíduos sólidos, líquidos e gasosos em quantidade acima da capacidade humana de absorção é o que chamamos de poluição.



Exemplo de poluição do ar: indústrias químicas e siderúrgicas lançando na atmosfera óxidos sulfúricos e nitrogenados e enxofre.



Poluição das águas: o esgoto que suja rios, lagos e áreas de mananciais. De acordo com a ONU, dois terços da humanidade podem vir a passar sede, em menos de 30 anos.



Poluição do solo: causada pelo acúmulo de lixo sólido, como embalagens de plástico, papel e metal. Uma solução viável para esse tipo de poluição seria a prática da reciclagem do lixo.



Poluição sonora: barulho dos carros. Nas principais ruas da cidade de São Paulo, os níveis de ruído atingem de 88 a 104 decibéis. O máximo tolerável é 85 decibéis.



Convenção sobre a mudança do clima

No Protocolo de Kyoto, assinado em 1992, os países industrializados se comprometeram a reduzir até o ano 2000 suas emissões de dióxido de carbono para os níveis encontrados no ano de 1990, a fim de não modificar ainda mais o já alterado clima do planeta. Em seu processo de revisão e atualização, essa convenção sofreu uma retificação, em 1997, em Kyoto, no Japão, e por isso ela ficou conhecida como Protocolo de Kyoto. Nessa ocasião, ficou decidido que os países que aderiram reduziriam suas emissões, combinadas de gases de efeito estufa, em pelo menos 5%, entre os anos de 2008 e 2012.



Aberto para assinaturas a partir de 1998, com adesão de cerca de 180 países, esse acordo ainda não foi assinado pelos EUA, país responsável por quase um quarto das emissões globais de dióxido de carbono na atmosfera.



Cidades: as mais poluídas

Atenas (Grécia), Bangcoc (Tailândia), Budapeste (Hungria), Buenos Aires (Argentina), Cairo (Egito), Calcutá (India), Cidade do México (México), Cracóvia (Polônia), Jacarta (Indonésia), Karachi (Paquistão), Londres (Reino Unido), Los Angeles (EUA), Manila (Filipinas), Moscou (Federação Russa), Mumbai (India), Nova Délhi (India), Nova York (EUA), Pequim (China), Rio de Janeiro (Brasil), Santiago (Chile), São Paulo (Brasil), Seul (Coréia do Sul), Tóquio (Japão), Xangai (China).



Meio ambiente no IBGE

O IBGE possui, em sua estrutura, um departamento de recursos naturais e estudos ambientais. Sua finalidade é produzir informações básicas sobre todo o território nacional.



No tópico recursos naturais, promove mapeamentos, estudos e pesquisas de temas relativos ao meio físico e ao meio biótico, detendo-se na ocorrência, distribuição, potencial, disponibilidade, forma e graus de utilização. Fazem parte do meio físico as rochas, o relevo, os solos, os recursos hídricos e o clima. Os componentes do meio biótico são os vegetais e animais.



Em estudos ambientais, promove a caracterização e avaliação de temas de interesse para a análise das condições ambientais e dos impactos gerados pela ação do homem, que comprometem o equilíbrio ambiental e a qualidade de vida da população.



O acervo de informações disponível no IBGE é vasto. Os produtos são encontrados em forma de mapas, publicações ou CD-ROM.



Listamos abaixo alguns deles:



Espécies Endêmicas da Flora Brasileira

Espécies Vegetais de Importância Econômica

Fauna Ictiológica Brasileira

Fauna de Vertebrados da Amazônia Legal

Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal

Mapas do Brasil na escala 1:5.000.000: Vegetação, Unidades de Relevo, Fauna Ameaçada de Extermínio e Unidades de Conservação Federais

Mapas da Amazônia Legal na escala 1:2.500.000: Geologia, Solos e Vegetação

ÁGUA: SE NÃO RACIONALIZAR, VAI FALTAR

Neste 5 de junho, dia do Meio Ambiente, é importante lembrarmos alguns dados que refletem a difícil situação mundial em relação ao uso dos 2,5% de água doce disponíveis no planeta. Segundo relatório da Unesco, órgão da ONU para a educação e responsável pelo Programa Mundial de Avaliação Hídrica, mais de um sexto da população mundial, ou o equivalente a 1,1 bilhão de pessoas, não tem acesso ao fornecimento de água doce.



Dos exíguos 2,5% de água doce existentes no mundo, porém, apenas 0,4% estão disponíveis em rios, lagos e aqüíferos subterrâneos – a Terra possui cerca de 1,39 bilhões de km 3 de água, distribuídos em mares, lagos, rios aqüíferos, gelo, neve e vapor. A situação tende a piorar, com o desmatamento, a poluição ambiental e as alterações climáticas dela decorrente: estima-se que será reduzido em um terço o total de água doce disponível no mundo. Enquanto isso, ações que poderiam reduzir o desperdício desse líquido cada vez mais raro e, portanto, precioso, demoram a ser tomadas pelas diferentes esferas governamentais.



Sabe-se que o maior consumo de água doce é na agricultura, responsável por 69% do uso, e que as grandes metrópoles têm edificações com sistemas hidrossanitários (bacias e válvulas sanitárias, torneiras, chuveiros, entre outros) gastadores.



Ações globais e estruturais, como a irrigação por gotejamento, em vez da usual por aspersão, e o incentivo à implantação de programas de uso racional da água economizariam milhões de metros cúbicos, evitando assim a necessidade de novos reservatórios de água, caros e que prejudicam o meio ambiente, ao derrubar matas ciliares com o alagamento.



As medidas de incentivo à troca de equipamentos gastadores por outros, economizadores – como bacias e válvulas que consomem 6 litros por acionamento, em vez dos 12 ou até mais de 20 litros por acionamento consumidos pelos equipamentos defasados, a instalação de arejadores e restritores de vazão em torneiras e chuveiros, entre outros, são instrumentos bem-sucedidos de diminuição do consumo.



Cartuns para empresas

Os equipamentos economizadores estão disponíveis – e obrigatórios, por norma da ABNT - em nosso país desde 2003. Programas racionalizadores já foram adotados em Nova York e Austin, nos EUA, e Cidade do México. Nova York instalou, entre 1994 e 1996, mais de um milhão de bacias sanitárias economizadoras, com incentivo aos moradores e empresários para as trocas, e passou a poupar 216 milhões de litros de água por dia.



Enquanto isso, no Brasil temos campanhas esporádicas para diminuir o consumo de água, rapidamente abandonadas assim que acaba a eventual seca e os reservatórios estão cheios. Isto foi o que aconteceu em São Paulo , em 2004, quando os cidadão foram premiados com desconto de 20% em suas contas de água se atingissem as metas de redução. Alguns prédios públicos também trocaram suas instalações hidrossanitárias gastadoras por outras, economizadoras. Há, porém, a necessidade de implementarmos programas duradouros e permanentes de incentivo à redução do consumo de água.



A concessionária Sabesp, que atende a maior parte dos municípios paulistas, por exemplo, desenvolve atualmente um projeto que custará cerca de R$ 100 milhões para trocar dutos antigos, cuja deterioração provoca vazamentos e perdas de água estimados em 34% do total produzido. Embora louvável, a preocupação da concessionária paulista em diminuir suas perdas e, portanto, aumentar o lucro de seus acionistas, deveria se traduzir também em ações que beneficiassem o consumidor final e o contribuinte diretamente, como os programas de uso racional da água e o incentivo à troca de equipamentos obsoletos por outros, economizadores.



O governo federal, por sua vez, poderia desenvolver programas de educação e incentivo aos agricultores que adotassem o método de gotejamento na irrigação, poupando outros essenciais milhões de metros cúbicos de água. Assim, projetos como o da transposição das águas do rio São Francisco, com investimento estimado em cerca de R$ 4,5 bilhões pelo governo federal, poderiam ser melhor aproveitados. A implementação desses programas, de racionalização do uso da água e da irrigação por gotejamento, resultaria em benefícios econômicos, sociais e ambientais para a sociedade como um todo.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Grande iniciativa da secretaria de agricultura



A máquina vai dar mais agilidade na colheita dos alimentos. “Tenho uma hortinha no meu sítio, dela nos alimentamos e também tiro o sustento da minha família. Esse trator vem para ajudar a ganhar dinheiro. Arando a terra com agilidade, ganho tempo, planto mais rápido e vendo com um pouco mais de antecedência”, disse, otimista, Antônio José dos Santos, de 56 anos, morador de Vila Rica.



O prefeito afirmou estar empenhado em estimular o setor. Ainda temos um município basicamente agrícola e estou buscando parcerias para ampliar os projetos de agricultura e realizar mais conquistas”, comentou Sérgio Soares.



Os interessados podem agendar gratuitamente o serviço pelo telefone 3639-1570, ou pessoalmente na Secretaria de Agricultura (Avenida 22 de Maio, 7557, Venda das Pedras).



sábado, 15 de maio de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

DUPLICAÇÃO DE DNA

Lipídios

Biologia: Tudo sobre o Colesterol (Prof. Toid)

Ácidos e bases orgânicos, aminoácidos e proteínas

Enzimas

Proteínas

Transcrição do DNA - Parte 1

Transcrição do DNA - parte 2

DNA - Estrutura

DNA RNA

Biologia: Introdução sobre Cromossomos (Prof. Toid)

Biologia celular - citoplasma

Aula 01 - Biologia - Caio Moreno

Matemática - Propriedades das Funções - Parte 2 - 2

Matemática - Propriedades das Funções - Parte 1 - 2

Matemática - Propriedades das Funções - Parte 1 - 2

Matemática - Propriedades das Funções - Parte 1 - 2

MATEMÁTICA-FUNÇÃO EXPONENCIAL

MATEMÁTICA-FUNÇÃO EXPONENCIAL

Matemática - Funções - Parte 2 - 2

Matemática - Funções - parte1 - 2

Equação do 1º grau

Fração - Conjunto Números Racionais

Conjunto dos Números Irracionais & Reais

Dizima periodica

Fração Geratriz de uma dízima periódica.wmv

domingo, 9 de maio de 2010

ECÓTONO - Conceito de Sucessão Ecológica (Prof. Toid)

Biologia: conceito de ecologia - População (Prof. Toid)

Biologia: Evolução Humana - Discovery Channel (Prof. Toid)

Aula 04 - Biologia - Ecologia

Video Aula: O que é Ecologia?

Nicho Ecológico

Potencial Biótico

Pirâmides ecológicas

Aula de Biologia-Cadeia Alimentar-Professor Marcelo

Os segredos da cadeia alimentar!

Fluxos de Energia

fluxo de energia

Biologia - Cadeias Alimentares - Parte 2 - 2

Biologia - Cadeias Alimentares - Parte 1 - 2

Números Quânticos-PARTE 2

NÚMEROS QUÂNTICOS

PRÉ-VESTIBULAR VÍDEO-AULA DE QUÍMICA - Prof. Dedi

Química 3.1- Configuração Eletrônica

Química - Configuração Eletrônica - Parte 1 - 2

Química - Ligações Químicas - Parte 2 - 2

Química - Funções Inorgânicas I - Parte 1 - 2

Química - Ligações Químicas - Parte 1 - 2

Aulões 2008 Prof. Luis Carlos Ligações químicas

aula de quimica ligações quimicas

http://www.youtube.com/watch?v=KE3JSD9_L6M

quarta-feira, 5 de maio de 2010

domingo, 10 de janeiro de 2010

nascente sendo reflorestada


foto Marcelo Lima
-- Projeto de reflorestamento Marcelo Lima e Lilian Rosa   
                                                                          
A ideia de reflorestar esta nascente é para termos água com qualidade e quantidade que é aproveitar a gravidade uma vez que a nascente esta a mais ou menos 100 metros de altura,já que não vamos precisar de bomba para alimentar casas e piscina natural na parte baixa da propiedade e não gerando consumo de eletricidade,o nosso projeto é basicamente eliminar usos de energia elétrica e outras que possam trazer danos ao meio ambiente.
Alem do projeto da nascente estamos iniciando uma horta orgânica para uso própío e futuramente para vendas já que há varias pessoas adéptas a alimentos orgânicos. --